1.º Ano B e E – Ensino Médio (Livro Português linguagens 1)
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1. a) Galileu ser queimado vivo pela inquisição, como ocorrera a Giordano Bruno, dez anos antes.
b) Na crença dele na razão humana.
2. a) No quarto de estudos de Galileu Galilei, em Pádua, na Itália.
b) Em dez de janeiro de 1610.
3. a) Não.
b) Galileu é um pesquisador, dedicado ao trabalho, entusiasta, agitado, acredita na razão humana; Sagredo é atencioso, ponderado, teme pelo futuro do amigo.
c) A caracterização de cada personagem se dá por meio do que ela revela sobre si mesma em suas falas, por meio de suas ações do que as outras personagens dizem a respeito dela.
4. a) Antes da fala das personagens, aparece o nome delas, grafado em letras maiúsculas.
b) Pelo discurso direto.
5. Sua função é indicar como as personagens devem se movimentar e falar em cena.
6. A variedade padrão.
7. O público (a plateia) que assiste ao espetáculo.
8. A leitura dramática ou livros.
9. Tem por finalidade servir à representação teatral, expressar sentimentos, emocionar, entreter o leitor. O locutor e o autor, e o destinatário é o público em geral. Seu suporte é a leitura dramática ou livros. Os temas são variados. Apresenta geralmente uma estrutura organizada em atos e cenas. Costuma caracterizar o cenário, que corresponde ao lugar onde ocorre a ação das personagens. Utiliza o discurso direto como estrutura básica de construção do texto e desenvolvimento das ações. Identifica a personagem antes de suas falas. Apresenta rubricas de interpretação e de movimento. A linguagem empregada é adequada às personagens e ao contexto.
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1. a) Na 2.ª frase.
b) Na 1. ª frase.
c) frescor, suculência, sabor, prazer, paixão (representada pela cor vermelha), etc.
2. As palavras caroço e cerejeira.
Página 1181. Sim e não. Sim porque, sendo ele um homem, supõe-se que saiba a diferença entre chão e teto; não porque ele é o homem-aranha, que anda em todas as direções, como uma aranha.
2. a) pessoa pouco inteligente, tola, tapada
b) conotativo
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3. a) chão/alto; claro/escuridão; pé/mão; mãe/pai; dia/noite
b) dois rios. (São diferentes, pois não soa opostos; andam lado a lado, mas se complementam.)4. Também se repetem os fonemas /p/ e /v/.
5.O sol, como é a síntese de oposições (pé/mão. Mãe/pai, morre/renasce), serve de exemplos ao eu lírico, que também busca uma relação com a pessoa sugerida na canção.
6. a) O eu lírico e a pessoa sugerida na canção.
b) Sim, pois elementos como céu/chão, pé/mão, pai/mãe não se excluem; ao contrário, complementam-se. Da mesma forma, para o eu lírico, o outro sugerido na canção (provavelmente a pessoa amada) vem complementar o eu lírico. O eu e o outro são diferentes e independentes (“dois rios inteiros”), mas caminham juntos. 7.Respostas pessoais.
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1. Quando se quer justificar a falha de alguém.
2. No texto I, pois o desejo de Pinóquio, personagem do conto maravilhoso homônimo, é ser menino de verdade. Logo, ao cometer vários erros, aproxima-se da condição humana de imperfeição.
3.a) A frase, que é de autoria popular, provavelmente foi exposta no local por iniciativa dos médicos e se dirige ao público em geral.
b) Em latim, a frase passa a conotar uma verdade histórica, vinda dos antigos, como se essa fosse uma máxima seguida pelo grupo de médicos.
c) Não, pois cometer em Português ou em matemática é normal e não acarreta consequências maiores. Já cometer um erro numa cirurgia é inadmissível, uma vez que põe em risco a vida do paciente. Página 123
1.sim, pois é fruto de uma atividade comunicativa capaz de gerar sentido desenvolvido entre interlocutores.
2. Linguagem verbal e linguagem não verbal.
3. a) Como locutor, o MAC; como locutário, o público em geral.
b) Divulgar o trabalho do MAC; lembrar aos leitores a excelência do acervo do MAC.4. Uma criança, Giulia; provavelmente fez para o pai, pois ele é retratado como personagem central do desenho, e, além disso, no desenho está escrito “papai”, com letra infantil.
5. a) As obras de artes plásticas, como pintura, escultura, gravura, etc.
b) A frase reforça o desenho, e vice-versa; ou seja, o museu dá a entender que, da mesma forma que um pai acolhe com carinho as criações de seu filho, o museu acolhe a produção dos artistas.
6. a) A surpresa provocada pelo tratamento de obra de arte dado ao desenho infantil; o museu comparar-se a um pai, que acolhe as obras dos filhos; o título da obra, que interpreta poeticamente o desenho da criança.
b) Resposta pessoal.
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1.a) A ideia de que contar seja difícil.
b) Encontra-se na segunda frase, ou seja, de que contar seja difícil por causa dos anos passados.2. trechos diversos.
3. a) conclusão
b) um filme em que a vida4. a) Contar como um álbum de retratos, cada um com um sentido completo em si mesmo.
b) Espera-se que o aluno perceba que o texto é coerente, que suas ideias se completam de modo lógico.
5. Se modificada a sequencia das partes de um texto, seu sentido será alterado ou ficará seriamente comprometido.
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1.Sim, o texto apresenta emprego adequado dos sinais de pontuação, um vocabulário relativamente culto, com palavras como planície, poente, distintamente, etc.; e construções sintaticamente cultas, como “uma colina, cuja frente dava”. De acordo com a norma culta, há apenas o uso inadequado de regência em “As árvores e as folhagens não o (lhe) permitiam ver”.
2. a) “à frente de sua casa” (casa de João); “a sua sombra” ( a sombra do sol); “correu atpé seu pai).
b) “Na noite em que”; “De repente”; “Ao olhar de mais perto”.
c) “entretanto observou”.
3. a) Olhava o pôr do sol; logo, a cena ocorria no fim da tarde, e não à noite.
b) O filho tem 37 ou 38 anos e João provavelmente tem acima de 50 anos.
c) As caracterizações “caminho coberto de grama” e “árvores e folhagens” referentes à paisagem.
d) João vê o pôr do sol acontecendo em frente a sua casa. O provável é que o sol estivesse se pondo da casa.
4. a falta de vivência do aluno.
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1.a) “Penso, logo existo.” (Descartes)
b) Quem vê cara, não vê coração.
c) Até que a morte os separe.
d) Quem espera sempre alcança.
e) Quem vê cara, não vê coração.
f) Para bom entendedor, meia palavra basta.
g) Dize-me com quem andas e te direis quem és.
2. a) Todos os textos citam o poema de Gonçalves Dias. Logo, todos mantêm intertextualidade com esse poema.
b) Cacaso, pois questionam a visão idealizada do Brasil.
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1.A leveza, a harmonia e a alegria das cores, o fato de a personagem principal (Vênus) estar flutuando.
2. a paisagem desértica, sem vida, solitária.
3. Provoca humor, pois é engraçado ver duas personagens de quadrinhos associam seu estado de espírito a obras da pintura universal. Também pode provocar prazer em leitores que conhecem essas obras da pintura.
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1. É Napoleão Bonaparte, que foi imperador da França e conquistou várias partes do continente europeu.
2. a) A visão de um homem forte, ambicioso, guerreiro, estrategista militar.
b) a relatividade das relações de poder. Na situação familiar ocorre uma inversão de poder, ou seja, quem manda em casa é a mulher, que dá bronca quando ele embaraça o novelo de lã por causa da mania de pôr a mão direita no peito.
3. o cartum de Quino subverte os oficiais, que caracterizam Napoleão como um homem poderoso.
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1.a) O desejo do pai de poder ajudar nas dificuldades que o filho poderia ter na sua primeira viagem.
b) Sim; o canivete personifica as ações vividas por ele: viajar, tomar banho de mar, abrir latas e garrafas, serrar cabos de aço, etc.
c) Ele estava enferrujado, com as molas endurecidas, peças tortas, sem encaixe, faltando peças originais.
4. a) À 1.ª pessoa.
b) no passado
c) Como protagonista.
5. Predomina a variedade padrão informal.
6. Ao público jovem e adulto.
7. Livros, revistas e sites da internet.
8. A finalidade é relatar experiências vividas, episódios marcantes da vida de quem escreve. O locutor é o escritor, o destinatário é o público em geral. É publicado em livros, revistas e em sites da Internet. Seu tema são assuntos pessoais, lembranças memorias. Apresenta geralmente tempo e espaço bem marcados. Os fatos ocorrem predominantemente no tempo passado. É escrito na 1.ª pessoa, pois o autor é protagonista. Apresenta trechos descritivos. A linguagem empregada é pessoal, subjetiva e direta, geralmente na variedade padrão. Os verbos são empregados predominantemente no tempo passado. Apresenta trechos descritivos.
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